segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Mas então, paixão...

Nada de destino, a situação mais improvável e ridícula, encontro sucedido de uma grosseria. Ser ignorada foi o suficiente para querer decifrar a carranca.
Pacato, sem ação, enigmático de dar medo, de morrer de vergonha.
Silêncio mútuo, nem bem desperto e já foi.

Ouvir mil vezes o teu nome, e nem dar bola, até saber que esse nome, o teu nome,  vai ser a unica coisa que vai importar nos próximos 7 dias até tu ligar.
Espero.... Espero... 8 horas, 3 dias, 5 dias,  7 dias:13 horas:20 minutos:15 segundos...
Todo o resto abstraio, desmarco, falto, desligo o celular, ignoro a bina....

Me supero na arte de te impressionar, seduzir...
Sinto, frio, calor, pavor, tontura.
Lembro de todos os detalhes, os mínimos. Gosto de tudo, exatamente tudo, o bizarro, o inusitado.
Admiro a experiência,  expressão, atitude,  arte,  olfato e o paladar.
Sutilezas e rompantes.
É recíproco? platônico?
Que importa!? dói de qualquer forma, medo de não ter, medo de perder, medo de acabar.
Egoísmo puro.
Nunca procurei, 
muitas nem vi,
 e agora, depois de um dia inteiro desligada do externo, se vier, me transformo no melhor que puder.
Tua existência é luz, riso, complemento. Tudo faz sentido, inspira.

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